Há uma famosa canção francesa de Charles Trenet, de 1939, cuja letra é mais ou menos assim: “O sol tem um encontro com a lua, mas a lua não está lá, e o sol fica esperando”. É a triste realidade de dois amantes cujos caminhos não estão destinados a se cruzar. Um está esperando o outro, que nunca poderá vir.
Mas para a coleção Bohème da Montblanc, o encontro dos dois astros se tornou realidade. Nos novos relógios, o mostrador retrata uma cena com nuvens de madrepérola e um novo disco que mostra se é dia ou noite graças a diferentes gradientes de céu azul realçados com raios de luz. À medida que o sol nasce, a lua se põe e vice-versa. Mas à meia-noite, algo verdadeiramente mágico acontece quando o sol retorna para desafiar a física e beijar a lua, lembrando a quem tem o relógio no pulso que tudo é possível se você ousar sonhar.
A face da lua é revestida de ródio e é acompanhada por pequenas estrelas, marcando o céu da noite. O ponteiro das horas tem a forma do sol, enquanto o ponteiro dos minutos tem a forma de uma folha e o ponteiro dos segundos representa a estrela da Montblanc, que aqui se torna uma estrela cadente. Elegantes índices florais em 6-9-12 revestidos a ouro rosa são unidos por oito índices de diamante no mostrador e uma data azul aparece em uma abertura em forma de amêndoa às seis horas. Todos os relógios são movidos por um movimento automático, que é visível através do fundo de caixa em cristal de safira.
Disponíveis em 30 mm ou 34 mm, as novas edições Bohème vêm em uma caixa de aço inoxidável ou ouro rosa com uma coroa em forma de cebola e uma inserção de madrepérola. Cada relógio é vendido com dois braceletes em pele de bezerro com motivo de crocodilo — uma em branco e outra em azul. As pulseiras podem ser trocadas de forma rápida com o sistema intercambiável da marca, que não necessita de ferramentas. Há também uma versão totalmente em aço inoxidável de caixa e pulseira.